Quinta feira,
07 de junho de 2018
Em entrevista
na noite desta segunda-feira (5) ao programa Conexão Master, da TV Master, o
senador José Maranhão (MDB) disse que não pretende renunciar à sua candidatura
ao Governo do Estado. Segundo ele, não existe quadro para isso e nenhum nome
que se sobreponha ao seu, gerando a situação para que ele deixasse a disputa:
“Posso dizer
que uma candidatura não é feita artificialmente. Além disso, ninguém está se
oferecendo para me substituir na chapa de governador. Eu tenho uma convicção
que não é pessoal, mas técnica. Minha candidatura está recebendo apoio e não
vejo necessidade de renunciar. Tenho acesso a pesquisas e eu mostraria fraqueza
muito grande se passasse por cima da responsabilidade que assumi ao aceitar a
candidatura, que não partiu de mim, mas da executiva do meu partido”, ponderou
Maranhão.
O
ex-governador, aliás, disse que já apresentou os números da pesquisa à qual
teve acesso ao senador Cássio Cunha Lima (PSDB), ao prefeito de Campina Grande,
Romero Rodrigues (PSDB) e ao prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PV):
“Temos que reunir os partidos de oposição e criar um critério para escolher um
candidato único: Eu acredito que o mais objetivo é a pesquisa”.
Renúncia
Ao ser
instigado pelos entrevistadores coordenados pelo apresentador Alex Filho sobre
a tese de suposta renúncia ou composição nas eleições deste ano, Maranhão não
se fez de rogado: “Eu não pretendo renunciar. Aliás, quem tem esse hábito não
sou eu. Na carta em que Luciano Cartaxo renunciou à candidatura ao Governo, ele
não disse qual o motivo. Eu dizia há tempos que ele não seria candidato e isso
se confirmou. Agora, ele já estava com o plano de lançar o irmão. Isso é uma
oligarquia. E do outro lado, o governador achou que o único que poderia
concorrer seria um secretário que não é político: isso é uma monarquia!”.
Experiência
Para
Maranhão, um governante precisa ter experiência: “Juscelino Kubstcheck e Jânio
Quadros sofreram pela falta de experiência. Jânio pegou uma vassourinha e achou
que tudo ia bem. Proibiu briga de galo, biquinis e coisas de menor
importância”, declarou o senador.
Parlamento PB
Foto
reprodução Parlamento PB
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