Cadáver foi arrastado
pelos pés e em meio ao lamaçal antes de ser colocado no veículo.
Acabou em demissão o
flagrante que mostrou dois funcionários do Instituto Médico Legal (IML)
arrastando pelos pés e no lamaçal o corpo de um dos suspeitos de matar o
agropecuarista Tadeu Freitas de Omena, de 54 anos, na última quinta-feira, na
cidade de Branquinha, no interior de Alagoas.
De acordo com a
assessoria do IML, em virtude da denúncia, a Perícia Oficial notificou a
empresa sobre a conduta dos funcionários e cobrou medidas administrativas em
relação ao fato.
"Situações como
essa não serão admitidas pela direção da Perícia Oficial de Alagoas",
esclareceu a instituição em nota enviada à imprensa.
O IML informou também
que os dois envolvidos foram identificados e demitidos da empresa terceirizada
que, diante dos fatos, prometeu realizar uma capacitação para requalificar as
equipes que atuam na remoção de corpos e outros serviços do instituto.
Nas imagens, é possível
observar que corpo do suspeito é arrastado por alguns metros e, próximo ao
veículo onde seria colocado, um dos funcionários do IML ainda joga lama sobre o
rosto do cadáver.
O vídeo teria sido feito
por um dos trabalhadores do agropecuarista assassinado que, durante a gravação,
celebrou o tratamento que foi ofertado ao morto. O vídeo ganhou repercussão nas
redes sociais.
Gazeta
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reprodução Gazeta Web Veja mais notícias no www.saovicenteagora.com.br curta o Facebook AQUI siga o Twitter AQUI o canal do You Tube AQUI do São Vicente Agora e fique atualizado com as principais notícias do dia. Você também pode falar com a redação através do WhatsApp (83) 9 9347 4768
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