A utilização das águas do rio
Paraíba e do açude Epitácio Pessoa será decidida em Brasília. Diretores da
Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa) e da Agência Nacional
das Águas (ANA) se reúnem para elaborar os parâmetros que vão nortear a gestão
conjunta das águas recebidas do rio São Francisco.
Popularmente conhecido como
Boqueirão, o açude Epitácio Pessoa está com 19 milhões e 50 mil metros cúbicos,
o que equivale a 4,7 % de sua capacidade máxima (411 milhões). Por conta do
baixo nível do reservatório, continua proibida a retirada de água para
agricultura irrigada, aquicultura, piscicultura e carcinicultura.
“Em parceria com a ANA vamos
elaborar uma resolução que será válida tanto para águas de domínio da União,
que é o caso de Boqueirão, como para as de domínio estadual, no caso do rio
Paraíba. Dentro desta resolução será analisada a possibilidade de utilização
para irrigação e outros usos”, informou o presidente da Aesa, João Fernandes da
Silva.
O presidente da Aesa também
participará, em Brasília, da Câmara Técnica de Cobrança pelo uso de Recursos
Hídricos (CTCOB). Durante o encontro organizado pelo Ministério do Meio
Ambiente, por meio do Conselho Nacional de Recursos Hídricos, devem ser
definidos os valores a serem cobrados pelo uso de recursos hídricos de domínio
da União.
Açudes – Dos 126 reservatórios
monitorados pelo Governo do Estado, 36 estão com mais de 20% do seu volume
total, 46 tem menos de 20%, 43 estão em situação crítica (com menos de 5% do
volume total) e dois estão sangrando. A relação completa e o nível de cada
reservatório estão disponíveis no site www.aesa.pb.gov.br
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