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Não existe
vida extraterrestre. Essa convicção pertence ao astrônomo Hugh Ross, um docente
da Universidade de Torono no assunto e teólogo que exerce o ministério pastoral
paralelamente à carreira acadêmica.
Segundo Ross,
ao invés de a ciência perguntar se estamos sozinhos no universo ou existe vida
em outros planetas, o correto seria buscar respostas sobre o “por quê estamos
aqui”.
Em uma
entrevista concedida ao Christian Today, o astrônomo cristão afirmou que a
partir de seus anos de estudo e reflexão sobre astronomia e teologia, chegou à
conclusão de que Deus olha para a Terra de forma singular, especial, e que toda
o desenvolvimento do universo deriva da história bíblica da criação, queda do
homem de sua condição original e a redenção através de Jesus.
“A história e
composição do universo cumprem o propósito de Deus e possibilitam que milhares
de milhões de seres humanos ouçam e respondam a oferta de redenção de seus
pecados e a uma relação segura e amorosa com Deus”, disse Hugh Ross.
Em resposta
às afirmações de que “a vida física consciente” também existe no restante do
universo, Ross refutou os quatro pressupostos principais usados nessa
argumentação, que são: a água é o único determinante para estabelecer uma zona
habitável em um planeta; cada estrela é candidata a eventualmente se tornar um
planeta habitável; a origem da vida é um passo naturalmente fácil; e o processo
natural da evolução de um organismo unicelular simples, equivalente aos seres
humanos, é inevitável, dada a passagem de vários bilhões de anos.
De acordo com
o estudioso, nada é verdadeiro nessas afirmações, porque para um planeta ser
verdadeiramente habitável é necessário que ele abrigue, simultaneamente,
elementos como água, radiação ultravioleta, processo fotossintético, ozônio,
taxa de rotação, obliquidade, marés, estratosfera e campo elétrico atmosférico.
Concluindo
sua argumentação, ele lembrou que dos 3.547 planetas descobertos até agora,
apenas um dos que estão localizados em todas as nove zonas habitáveis
conhecidas e tem registro de vida: a Terra. “Temos muitas motivações para
adorar e louvar a Deus por Sua criação”, disse ele, reforçando seu argumento,
teológico, de que o Criador nos deu atenção especial.
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